Literature
.nao-luz.
escrevi dilemas com as gotas dos olhares rarefeitos da tua alma na minha mão. não precisamos de respirar a todo o momento - mas o ar não foi feito para desistir. tremer as mãos distantes, cansadas, velhas - em névoas amadurecidas; sóis. hoje, durmo. finjo-me exacto, abro-me de peito na boca - sugo o céu e as nuvens e os teus cabelos esquecidos pela pressa de chegar lá longe. não precisamos de ser, não. entre os prédios empolgados das ruas que despimos, passeemo-nos apenas, sem prometer intermitência de olhares com o horizonte fugidio. mensagem: apagados. esculpidos. embriagado em pan